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A Mary Kay é uma empresa norte-americana, fundada em 1963 em Dallas, Texas, por Mary Kay Ash. Atualmente a empresa é uma das maiores companhias de vendas diretas do mundo e está presente em mais 35 países, com mais de 2 milhões de Consultoras de Beleza Independentes!!!

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Um grande abraço,

Priscila Teodoro
Consultora de Beleza Mary Kay
priscila.makeup@hotmail.com










As 9 maiores dúvidas (e respostas) sobre orquídeas



Por que não devo colocar prato embaixo? 
Tudo bem que você goste de água, mas como se sentiria se tivesse de usar meias e sapatos encharcados? Além do desconforto, a umidade atrairia frieira, certo? Pois acontece exatamente a mesma coisa com as plantas (bem, menos para as aquáticas…). Mesmo as que gostam muito de água dificilmente curtem ficar com as raízes constantemente molhadas. Nas orquídeas, a umidade é bem vinda, mas, em excesso atrai fungos e bactérias que podem ir minando a planta de tal forma que ela acaba morrendo. Evite o problema simplesmente plantando em vaso de barro com furos e deixando o substrato secar ligeiramente entre uma rega e outra.


Posso plantar na terra? 
Pode só se a orquídea for terrestre — caso da orquídea-bambu (Arundina bambusifolia, que aparece na foto acima). O problema é que a maioria das orquídeas não cresce naturalmente no solo e, sim, sobre árvores, são as chamadas orquídeas epífitas. Para imitar o tronco de uma árvore, que é bem arejado, a gente usa substrato, uma mistura de vários materiais. Ele pode ser feito com um ou vários destes materiais: pedacinhos de carvão, casca de coco, fibra de coco, cavaco de madeira, casca de pinus, sem falar nos ingredientes regionais, como semente de açaí, sabugo de milho e semente de babaçu. Substrato para orquídeas é encontrado com esse nome em qualquer boa floricultura.


Qual é o vaso certo para ela? 
Ela costuma ser vendida em vaso plástico furado no fundo, mas, se puder, transfira para um de barro com muitos furos laterais. Esses vasos têm dupla função: ajudam a escoar o excesso de água das regas e mantêm as raízes arejadas. Além disso, não esquentam tanto como os vasos plásticos pretos. Há uma porção de formatos e tamanhos — alguns parecem funis, ideais para orquídeas pequenas que apreciam alta umidade, já que o funil fica cheio de água e a planta, amarrada do lado de fora. Há também vasos em forma de meia lua, para serem fixados na parede. Se tiver pouco espaço, você pode usar vasos de morango para cultivar várias orquídeas num só recipiente, como eu mostro neste vídeo.


Preciso só dar água e mais nada? 
Teoricamente, sim, já que o oxigênio e os nutrientes mais elementares a planta pode retirar sozinha do ambiente. No entanto, estamos falado de orquídeas cultivadas em vaso, limitadas aos nutrientes do substrato, que logo se esgotam. Por isso, elas precisam repor os elementos mais importantes: nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e enxofre (S). Os adubos químicos são formulados para repor os três primeiros nutrientes, daí a formulação se chamar NPK. Se você borrifar sua orquídea uma vez por mês com adubo NPK 20-20-20, ela pegará menos doenças e dará flores maiores e mais bonitas. Com um pouco de prática você descobrirá como usar adubos com formulações menos equilibradas ou com adição de outros elementos químicos.


Toda orquídea deve ser amarrada em árvore?
Não. Esse suporte funciona melhor nas espécies epífitas, descritas anteriormente. Essas plantas naturalmente vivem sobre os galhos das árvores e gostam de deixar as raízes (ou parte delas) expostas. Esse é o caso da Vanda, da Phalaenopsis (na foto acima) e do Oncidium, só para citar alguns dos exemplos mais conhecidos. Já espécies exigentes a altas taxas de umidade nem sempre gostam de ficar sobre árvores. É o que acontece, por exemplo, com o Paphiopedilum e o Phragmipedium, ambos conhecidos popularmente por “sapatinhos”. Deixe esses no vaso, com esfagno e substrato misto, para reter a água de que eles tanto gostam.


Para quê servem aqueles nomes estranhos? 
Assim como nós, as orquídeas têm nome e sobrenome. O delas é escrito em latim ou grego, para que pessoas no mundo todo possam reconhecer a mesma planta, não importa que língua falem. Essa forma de anotar os nomes científicos é adotada também para descrever outros seres vivos, de algas gigantescas a insetos microscópicos, de elefantes a amebas. O primeiro nome representa o gênero a que determinada planta faz parte, como se fosse uma grande família cheia de integrantes. O segundo nome, da espécie, define que planta é aquela. O gênero Dendrobium, por exemplo, possui milhares de espécies, dentre as quais está o Dendrobium nobile, mais conhecido por -olho-de-boneca, que aparece nesta foto.


Quantas vezes por semana tenho de molhar? 
Isso depende de muitos fatores: tamanho do vaso, tipo de substrato usado, espécie escolhida… Vasos muito fundos podem apresentar substrato seco na superfície, mas molhado perto das raízes. Substratos maciços retém mais água do que os porosos — é por isso que a gente rega menos as plantas que estão na terra do que aquelas que ficam amarradas em troncos. Se você está em Ribeirão Preto (SP), cultivando uma orquídea que exige altas taxas de umidade, vai ter de se desdobrar pra conseguir mantê-la úmida numa cidade tão quente. Via de regra, se está calor ou ventando, regue dia sim, dia não – ambos fatores desidratam a planta. No inverno, molhe duas vezes por semana. Procure fazer as regas sempre fora do horário de pico do sol, para não “cozinhar” as raízes. Na foto, orquídeas Vanda, que precisam de bastante umidade nas raízes.


Dá flor o ano inteiro? 
Não, nenhuma orquídea fica 12 meses com flor. Muitas florescem várias vezes ao ano, como acontece com a maioria das chuvas-de-ouro e com as Phalaenopsis híbridas. Há espécies que têm flores chamadas sequenciais, que não nascem todas de uma vez: assim que uma flor morre, outra já surge para substituí-la, mantendo a planta florida por muitos meses, uma característica da Doritis pulcherrima (na foto acima), por exemplo. Também existem gêneros que têm floradas de curta duração, como acontece com as Stanhopea, cujas flores não passam de cinco dias. Mesmo assim, você terá flores o ano todo se escolher ao menos uma espécie que floresça em cada um dos meses.


Onde encontro orquídeas mais em conta? 
Híbridos de Oncidium, Cattleya, Dendrobium, Cymbidium e Phalaenopsis ficaram tão populares que são vendidos até em supermercados. Em exposições de orquídeas você encontrará espécies exóticas, muitas vezes de outros países, mas a um preço maior. Plantas premiadas podem ser compradas a preços bem amigáveis se forem mudas, o único problema é controlar a ansiedade, porque elas demoram anos para florir pela primeira vez. Na internet estão os preços mais baixos: as plantas costumam ser enviadas sem flores, bem acondicionadas em caixas de papelão, com toda a proteção para que não se machuquem na viagem. Busque no Google um orquidário perto de você e economize no frete. Na foto, a espécie Oncidium varicosum, comumente encontrada em supermercados.

Dicas para o casamento feliz

Para começarmos bem a semana, dedico esse vídeo a todos que visitam meu blog e aquelas pessoas que acreditam sempre no amor, em ajudar o próximo, e que tem a sua família como o grande tesouro.
Deus é a base de qualquer relacionamento para se alcançar graças e bençãos.
Um grande beijo e uma ótima semana.




Bariloche - Argentina


Na década de 80, quando a classe média brasileira despertou para o fato de haver neve na América do Sul, todos os olhos se voltaram para San Carlos de Bariloche e essa paixão continua firme. Conhecida também como 'Brasiloche' um apelido nem sempre com conotação afetiva, essa cidade nos Andes Patagônicos está a 1.500 quilômetros de Buenos Aires e é um dos destinos preferidos tanto entre os praticantes de esqui como entre aqueles que se satisfazem em usar o teleférico só para ver de perto os campos nevados.
Mas Bariloche não é somente um destino de inverno, pois há opções de passeios em todas as épocas do ano, quando o local recebe seus visitantes com paisagens que assumem outros tons e conta com atividades ao ar livre como rafting no Rio Manso, caminhadas no Parque Nahuel Huapi e até kitesurfing no lago de mesmo nome. 
Curiosidade: acredita-se que foi nos bosques de arrayanes – um tipo de planta local em torno da cidade que Walt Disney se inspirou para criar o personagem Bambi. Se tudo isso não bastasse, a hotelaria local é bem estruturada, seus restaurantes servem desde o indefectível fondue de queijo a deliciosas trutas pescadas na região. E, do alto do Cerro Campanario, você poderá experimentar um dos melhores chocolates quentes de sua vida.
Definitivamente, Bariloche é para todos e em qualquer época do ano.

QUANDO IR
Verão – ótimo para fazer belos passeios pelo Parque Nacional Nahuel Huapi e curtir a paisagem da travessia dos Lagos Andinos. Os preços de hotéis e restaurantes são atraentes e as temperaturas são amenas, mas podem chegar a quase 30 graus em certos dias. É também uma boa época para quem curte esportes náuticos como windsurfe, canoagem e kitesurfe, pesca e passeios a cavalo.
Outono – belas folhagens em tons vermelhos e amarelos, boa chance de ver um céu muito azul e os passeios continuam bárbaros. Começa a esfriar bem conforme a noite chega.
Junho  é o início da temporada, há boa chance de pegar uma nevasca e o preço dos pacotes são interessantes.
Julho – férias escolares no Brasil e na Argentina, crianças e adolescentes por todos os lados e preços nas alturas. Praticamente é o único mês disponível para quem viaja em família
Agosto – As montanhas estão com boa cobertura de neve e o perfil do turista muda para casais em viagem romântica e esquiadores experientes. Vários estabelecimentos já fazem promoções e as agências oferecem preços convidativos, inclusive para hotéis de luxo.
Setembro – Por esta época já não há mais voos diretos a partir do Brasil (todos agora têm que fazer conexão via Buenos Aires) e a neve começa a rarear nas pistas mais baixas. A qualidade da cobertura também não é das melhores, com pouca neve seca. No entanto, os preços despencam.
Primavera – A neve derretida, os campos queimados pelo congelamento e as árvores sem folhagem não deixam a paisagem tão bela, mas lá e cá flores dão o ar da graça. Muitos estabelecimentos já estão fechados.

COMO CHEGAR
Na alta temporada de esqui, algumas agências organizam voos charters diretos entre a cidade e algumas capitais brasileiras, notadamente São Paulo. Se optar por voos regulares, TAM, LAN e Aerolineas Argentinas são as alternativas. A maioria vai requerer uma escala em Buenos Aires, no Aeroparque Jorge Newberry. Neste caso a duração total da viagem é a partir de 6 horas. Note que como alguns voos fazem escala no Aeroporto de Ezeiza, demandando transfer rodoviário, as viagens passam a durar algumas horas a mais e muitos turistas optam por passar a noite (ou alguns dias na capital). De Buenos Aires são apenas duas horas de voo até o Aeropuerto Internacional Teniente Luis Candelaria (www.aa2000.com.ar), que fica a 15 quilômetros do Centro. Táxis, vans e aluguel de automóvel estão disponíveis para o traslado até o Centro da cidade.
De carro, a Ruta 3 leva de Buenos Aires até Bahía Blanca. De lá, pega-se a Ruta 22 até Neuquén e, em seguida, a Ruta 237, que leva a Bariloche. São cerca de 1.569 quilômetros de distância.
A partir do Chile, de cidades como Pucón, Villarrica, Puerto Varas e Puerto Montt, há duas opções. Uma das mais clássicas é a bela (mas bem cansativa) travessia dos Lagos Andinos, combinando transporte em ônibus ou vans e barcos. Leva quase o dia inteiro para fazer o trajeto, que conta com eventuais almoços no vilarejo chileno de Peulla e paradas para ver os Saltos do Rio Petrohué. A forma mais rápida é ziguezaguear pelos Andes numa van alugada. Note que esta não é uma alternativa muito recomendada durante o inverno, tanto pelas dificuldades para se dirigir, como pelo próprio fato das estradas poderem estar fechadas.
COMO CIRCULAR
Se ficar hospedado próximo ao Centro Cívico, você terá sempre próximos serviços básicos como agências de viagem, operadoras, farmácia, supermercado, bancos, lojas e restaurantes. Tudo a uma distância confortável para fazer tudo a pé. Para embarcar nos passeios como o Circuito Chico e a  a Vila de Angostura, o transporte normalmente é oferecido pela operadora.
Do Centro até o Cerro Catedral são 19 km de distância, com micro-ônibus saindo a cada 30 minutos. Táxis, remis e vans particulares também fazem o transporte. Se for de carro, o estacionamento é gratuito.
Note que alguns hotéis, principalmente os maiores, oferecem o transporte até as pistas sem custo.
O QUE FAZER
O complexo de pistas de Cerro Catedral possui 120 km de percuros, espalhados por 1200 hectares e um desnível vertical de mais de mil metros. Há boa oferta para todo tipo de esquiador, sendo mais da metade para iniciantes e 25 para para avançados e experts. São 38 meios de elevação que podem transportar até 35 mil esquiadores por hora, que podem se alimentar em 19 quiosques. O serviço é completo: escola de esqui, aluguel de equipamentos, terrain park -- pista de obstáculos, kids club e atividades alternativas como esqui de fundo, caminhada na neve, snowmobile e tobogãs. Os teleféricos funcionam das 9 às 17 horas durante a temporada
Mas nem só de inverno vive Bariloche. Claro que a temporada de esqui – e todo o charme que a envolve, com lareiras, fondues e chocolates quentes – é a alta estação nesta parte da Patagônia argentina, mas há muito mais o que aproveitar. A travessia dos lagos andinos, desde o Chile, é um passeio encantador em qualquer época do ano, assim como explorar o lago Nahuel Huapi com catamarãs, caiaques e barcos.

ONDE FICAR
São inúmeras as opções de hospedagem na cidade. As opções mais simples são campings de verão e chalés coletivos em casas familiares para os jovens que querem aproveitar de forma barata a temporada de esqui e snowboard. Não espere luxos, boa calefação e privacidade neste caso. As opções mais comuns vão desde hotéis simples, mas com aquecimento e restaurante próprio, a estabelecimentos contando com todo o conforto e vistas deslumbrantes. Este é o caso do emblemático Hotel Llao Llao, fora do centro. Uma outra possibilidade são o aluguel de chalés, com toda estrutura para receber famílias ou grandes grupos.
Nos meses de primavera, outono e primavera, o mais comum é se hospedar no Centro, nas imediações do Centro Cívico, para servir de trampolim para as atividades junto ao Lago Nahuel Huapi. Além disso, boa parte dos estabelecimentos da área (restaurantes, bancos, lojas) ficam abertos durante todo o ano. Já durante a temporada de esqui a preferência de muitos turistas é ficar o mais próximo possível do Cerro Catedral e assim aproveitar melhor o dia, sem perder muito tempo com transporte. Note porém que a oferta de serviços é bem mais reduzida e a mobilidade menor.

O QUE COMER
Sim, aqui você não escapa da parrillada, da empanada, do vinho malbec e dos doces de leite. Todavia, se quiser algo mais com a cara de Bariloche -- e da Patagônia, há pequenas casas que servem trutas assadas, carne de cordeiro, pratos típicos alemães (um importante grupo de colonizadores da região) e o curanto, carnes especiais assadas dentro da terra, na Colonia Suiza. 
INFORMAÇÕES DO VIAJANTE
Línguas: Espanhol
Moeda: Peso argentino
Como ligar para o Brasil: 0800-9995500
Visto: Não é necessário
Saúde: Para entrar na Argentina, nenhuma vacina é obrigatória.
Embaixada oficial do Brasil: SHIS, QL2, conjunto 1, casa 19, Brasília (DF) - (61) 3364-7600
http://www.brasil.embajada-argentina.gov.ar
Melhor época para visitar: A cidade pode ser visitada durante o ano inteiro e não apenas no inverno. Fora da estação, Bariloche é um verdadeiro parque de diversões ao ar livre. Quando o branco da neve se vai, a paisagem se encher de verdes e flores.



Dia a dia da Barbie


Olha só que bacana o trabalho da fotógrafa Mariel Clayton: ela fotografa a boneca Barbie simulando várias situações no dia a dia de uma pessoa comum.  A ideia começou em uma viagem para Tokyo quando ela estava dentro de uma loja de brinquedos, viu quantos bonecos tinham lá e pensou que poderia criar mil coisas com eles! Totalmente autodidata em fotografia, ela cria cenários surpreendentes de tantos detalhes e situações para a Barbie que nunca ninguém imaginou! Entre diversas imagens, temos a Barbie com o Ken, se vestindo, dando comida aos filhos ou indo ao banheiro. 
A ideia da fotógrafa não é transmitir nenhuma mensagem a partir dessas fotografias, e sim se divertir e compartilhar com outras pessoas. Aqui nós amamos essas fotos, principalmente as da série “Rooms“, que mostram a boneca em cenas de dia a dia. Muito fofo ela se arrumando com muitas roupas e sapatinhos!
Para conhecer mais o trabalho da fotógrafa, vale dar uma passadinha no Flickr dela ou no site!  Dá pra passar um tempão reparando em todos os detalhes das fotos!

Camisa de seda


A camisa de seda, além de super elegante, é um hit da temporada. Agora, ela também pode ser usada de diversas formas, não importa seu estilo. Ela é mais comum em produções formais próprias para o trabalho, podendo ser vista em looks andróginos como uma versão do smoking masculino ou de forma mais social acompanhada de pantalonas e acessórios de impacto como a carteira e os braceletes escolhidos por Olivia Palermo.
Pra quem é mais descolada, que tal apostar no hi-lo e usar a camisa com short? Bem informal, finalize com acessórios neutros como a bolsa e ankle boots da top Anja Rubik e entrar no clima da tendência militar ou com as pontas amarradas na altura do cós com mix de estampas entre as duas peças.

Já quem é adepta do visual ladylike, a versão com detalhes como babados é a indicada. Nesse caso saias como a modelo lápis são perfeitas. Tenha cuidado apenas com a escolha das cores na parte de cima. Na linha anos 70, use a camisa com jeans no estilo boot cut. Pra deixar o visual menos básico, os acessórios complementam. Vale chapéu, pulseiras, óculos, cinto, maxi carteira, anéis… só não esqueça que é preciso ter uma harmonia entre eles.

Fonte: http://amomuito.com/blog/2011/03/28/como-usar-camisa-de-seda/

Grécia

Com lindas paisagens muitos filmes já foram gravados lá, como Mamma Mia, Casamento Grego e até Quatro Amigas e um Jeans Viajante. A cidade que mais se destaca (até como mais populosa) é Atenas, de onde saem os cruzeiros para as ilhas, que conta com a presença da Acropolis (ruínas dos palácios e templos antigos) e do Museu de Acropolis, que mostra um pouco da cultura grega clássica com belas esculturas. Muitos turistas que visitam a Grécia, citam como suas ilhas “preferidas” Mikonos, Santorini,  e Creta, e todas tem praias incríveis. Santorini é bem conhecida pelo romantismo, com direito a vista para o mar, pôr-do-sol e um cinema ao ar livre super bacana. Se você gosta de aquários, não pode deixar de visitar o Aquaworld Aquarium, em Creta (de acordo com um mito, era lá que vivia o Minotauro). Quem ama praias deve ir até Mikonos e também conferir um pouco do windsurf que praticam lá. Mas um destino para a minha lista de desejos ;)





Fonte: http://amomuito.com/blog/2012/10/30/quero-viajar-para-grecia/